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18 de março de 2018

Dêm-me uma ajuda


Estou a pesquisar para a minha próxima estreia de Dança dia 7 de Abril e precisava de saber:

Que pensamentos reprimem vocês?
Que pensamentos mais gostariam de dizer a alguém e menos dizem?
Que pensamentos, de tão parvos,maus, bons, ridículos que são, são incapazes de dizer a ninguém? 
Que pensamento(s) reprimem com frequência?
Porquê?
Devemos dizer tudo aquilo que nos passa pela cabeça? Nada? Onde está o equilíbrio? 

Podem responder apenas a uma ou várias perguntas, como acharem que podem contribuir, qualquer coisa ajuda!

Se não quiserem expor os vossos pensamentos aqui no blog por favor mandem-me e-mail e eu não publicarei nada: cisne10@gmail.com .

Obrigada!!,
Cisne

10 de abril de 2017

Pedir desculpa (pelo texto enorme que se segue...)


Estava aqui a tentar perceber qual é o problema das pessoas em aceitar pedidos de desculpa.

Pedir desculpa é péssimo, é horrível, entranha-nos no ego um veneno que só resfria ligeiramente quando ouvi-mos aquelas palavrinhas "não te preocupes com isso" ou "já passou, esquece isso" ou "tudo bem, tranquilo". E tira só um bocadinho do veneno porque sabemos que lá no fundo a pessoa continua magoada com o que dissemos/fizemos, mas que compreende de alguma forma a nossa ação e que o amor que nos tem é maior que o nosso erro.

Assim, estava aqui a pensar (muito furiosamente, devo dizer) porque é que raio é que quando alguém tem a valente coragem de descer lá de cima do pedestal do ego e dizer "desculpa, eu errei, estava errado" - porque na verdade é mais importante ser feliz do que ter razão -, outra pessoa há-de ignorar o pedido como se não valesse nada só porque está chateada??

Fogo... É intragável esse sabor. De termos descido e não termos ninguém para nos dar a mão. É por isto que as pessoas já não pedem desculpa. Por um lado não pedem porque sabem que as pessoas preferem ter rancor a compaixão , por outro porque sabem como é mais fácil manter o nosso orgulho lá no pedestal de «eu sabia que tinha razão, agora sofre», que admitir apenas humildemente que têm razão.

*                                                    *                                                          *


Foi isto que me aconteceu hoje. Tive uma discussão com uma amiga porque estava a tentar ajudar e ela considerou que eu estava a piorar a situação e eu, por minha vez, fiquei ofendida por ela considerar isso.

Por perceber o mal entendido e a minha parte de responsabilidade nele, pedi desculpa - esperando ouvir um "desculpa-me a mim também", admito, mas que se não viesse contentava-me com um "tudo bem" porque nem toda a gente consegue pedir desculpa. Mas fogo... não aceitar???

Ela tinha razão ninguém lha tira, eu não fui capaz de ver como o que eu disse a afectaria e fui em parte egoísta mas, gaita, eu também tinha - a verdade é que nunca fiz com má intenção e isso é fácil de ver!... Fico piursa...

Mas o pior foi quando conto à minha irmã (que é amiga de ambas) só viu a discussão do ponto de vista da amiga - but then again também sempre achei que foi assim durante a nossa infância, toda a gente tinha razão menos eu.

*                                                    *                                                          *

E como se toda esta história não bastasse acabo de me aperceber com este texto de onde vem a história de eu querer sempre ganhar uma discussão: porque cresci com a crença de que "toda a gente tinha razão menos eu". Great!

*                                                    *                                                          *

Fora isso, (dado que foi em parte esse o assunto discussão) é a preocupação em incluir o meu namorado nas coisas que faço com os meus amigos/família, pois ele inclui-me nos círculos dele. Não quer dizer que não tenha os jantares só dele, claro, mas eu sou frequentemente convidada. E tenho medo que "a minha parte fique para trás". É estúpido? Querer que ele crie ligações tão fortes com a minha família/amigos como as que eu JÁ criei com os dele? Se calhar é...até porque lá estou eu a competir outra vez...

É horrível ver tudo a acontecer outra vez como no meu primeiro "relacionamento sério" de 3 anos, em que eu passava muito mais tempo com a parte dele. Foi de tal forma que os amigos dele passaram a ser os meus e eu afastei-me dos meus de tal forma que quando acabámos eu não tinha ninguém. E quando digo ninguém, quero dizer ninguém. A minha família odiava-o portanto por mais que não me apetecesse ser consolada por alguém que falasse bem dele também não queria que falassem mal... Enfim. Péssimas memórias que vêm à superfície muito facilmente.

Pedir desculpa para mim é necessário e é um acto de humildade e coragem. Posso não conseguir fazê-lo na altura mas apenas porque ainda não tenho a distanciação necessária para perceber onde eu estava errada (para não falar de que ainda estou no marranço da competição!)

Fico triste quando uma discussão se gera por minha responsabilidade. O meu "eu inseguro" vem com a força toda dizer-me o quão culpada eu me devia estar a sentir e no quão burra, feia, parva, egoísta fui ao dizer ou fazer o que fiz. Fico triste não só pelo que aconteceu, mas ainda por perceber que a evolução que fiz na minha espiritualidade é ainda tão precoce, é ainda tão incompleta, é ainda tão...frágil.

Cisne

1 de março de 2015

27 de agosto de 2012

Divulgar por quem pode audar

Para divulgar...

 "Tens um mano na barriga?"

Lembram-se deste texto da Pólo Norte? Podem saber mais sobre esta história de vida aqui.



" (...)

Então, organizando ideias, como se pode ajudar?
  • Primeiro e, mais importante, tornando-se dadores de medula óssea. Tudo o que precisam de saber sobre este assunto está aqui. Bem sei que está calor, que é um maçada ir dar sangue até ao hospital e que há montes de motivos para ir adiando a ida. Mas eu conheço a Bia e- garanto-vos!- a Bia é uma razão suficientemente forte para levantarmos o rabo da cadeira e agirmos.
  • Organizando no local de trabalho, no clube, no sindicato, nas reuniões de tupperware ou nas da mala vermelha, no ginásio ou na universidade uma recolha de sangue em parceria com o hospital da V. residência. É uma forma de mobilizarem colegas e amigos em torno de uma causa nobre.
  • Se está grávida doando as células estaminais do cordão umbilical do seu bebé para o Banco Público. Isto é, optando pela criopreservação das células do sangue do cordão umbilical na LUSOCORD.
  • Ajudando monetariamente a família através de transferência bancária para o NIB 0010 0000 2623 6280 0018 3 (by the way, o nome do titular é Christian Zorzytzky, o pai da Bia é alemão. A mãe é portuguesa.).
  • Angariando fundos para ajudar a família através de ideias giras ou mobilizando as empresas onde se trabalha ou onde se tem contactos numa perspectiva de responsabilidade social.
  • Oferecendo bens. A família receberá o novo bebé em breve e sabemos as despesas que isso acarreta. Bens de farmácia, leites em pó, fraldas, soros, toalhitas, roupinhas ou o que se lembrarem que pode ser útil e fazer a família poupar dinheiro nesta fase.
  • Contando esta história nos V. blogs para a difundir, tal como já fizeram a Me, a Mac, a Leididi, a S* ou a Turista.
  • Divulgando esta história massivamente por e-mail ou através do facebook de forma a podermos fazê-la chegar a tanta gente quanto possível."

(por Pólo Norte, aqui)

Cisne.

*Post editado.

Envelhecer

 Tenho 29 anos. Para alguns sou nova, para outros sou muito nova, para outros "já ninguém tem 20's"... Estava aqui a tentar le...