Mostrar mensagens com a etiqueta poema. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta poema. Mostrar todas as mensagens

21 de janeiro de 2014

Aquilo que nem eu sei

"Se eu te pudesse dizer
O que nunca te direi
Tu terias que entender
Aquilo que nem eu sei"
- Fernando Pessoa

Das cinzas, do nada, ou apenas do pouco que já sinto, tou a tentar reconstruir o que tenho deitado por terra nos últimos dias. Not sure of what it's going to happen... Quando tiver novidades aviso... -.-


Cisne

30 de outubro de 2013

I already carry you in my heart

"(...)Here is the deepest secret nobody knows
(here is the root of the root and the bud of the bud
And the sky of the sky of a tree called life;which grows
Higher than soul can hope or mind can hide)
And this is the wonder that's keeping the stars apart
I carry your heart(I carry it in my heart)"
- E.E. Cummings
 
Não quero ser precipitada mas......pera, deixa-me arriscar a dizer isto........ acho..........acho!.....que já atinei com este namoro e esta relação.
 
Esta cena da distância e de só nos vermos um dia ou dois cada semana estava-me aqui a dar cabo do tico e do teco mas acho que finalmente me adaptei. A semana já passa mais rápido, a ausência de mensagens no telemóvel já é normal e quando há uma mensagem a mais do que o costume já me aborrece porque acho sempre que não tenho nada para dizer.

Mas bem, so tenho esta sensação nos últimos 3 dias portanto, deixa-me cá ficar sossegadinha a ver se para a semana que vem já me deu a travadinha outra vez ou se me mantenho calma e ponderada.
 
Dúvido!! xD

Cisne

9 de julho de 2013

Cansaço

"Não, não é Cansaço... Não, não é cansaço...
É uma quantidade de desilusão
Que se me entranha na espécie de pensar,
E um domingo às avessas
Do sentimento,
Um feriado passado no abismo...

Não, cansaço não é...
É eu estar existindo
E também o mundo,
Com tudo aquilo que contém,
Como tudo aquilo que nele se desdobra
E afinal é a mesma coisa variada em cópias iguais.

Não. Cansaço por quê?
É uma sensação abstrata
Da vida concreta —
Qualquer coisa como um grito
Por dar,
Qualquer coisa como uma angústia
Por sofrer,
Ou por sofrer completamente,
Ou por sofrer como...
Sim, ou por sofrer como...
Isso mesmo, como...

Como quê?...
Se soubesse, não haveria em mim este falso cansaço.

(Ai, cegos que cantam na rua,
Que formidável realejo
Que é a guitarra de um, e a viola do outro, e a voz dela!)

Porque oiço, vejo.
Confesso: é cansaço!..."

Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa

2 de outubro de 2012

A cute little box inside my heart


I still feel the smiles, the glee
All the silliness and all the laughter
And I keep getting sad
As if it all didn't matter...

So I'm fitting it into a cute little box inside of my heart.
Your smile, your laughter
Our silliness and glee.
Finally hopping you'll never forget about me.


Cisne.

23 de junho de 2012

Devaneios da 1:31 (quem gozar é ovo podre :P)

A ausência de tudo
Um vazio enorme
Estamos a correr atrás de quê?

Um vazio que é tudo
E uma ausência que é nada.
Quando é mais deixa de ser o objectivo?

Vivo vivo vives tu
Vive alguém?
Quem és? Posso entrar?
Não posso nada.

Queremos tudo, queremos tudo. Queremos ser mais. Onde vamos?

Vamos.

20 de abril de 2012

E quando a noite vem
O desespero volta
Não sei se o enterrei

E se eu não quiser chorar
Se eu não tiver esse direito
Por algum lugar em que não me saibam
Por algum lugar em que me esqueçam

O desespero volta sempre à noite.

17 de dezembro de 2010

I got lost in time

I got lost in time.
In my sleep dreams fade away.

When I wake up I hide,
I can't stand reality one more day.


My body lies on my bed
My confort is soft, my thoughs are led
To an endless dispair
To a desperation which was once so rare.


I convinced my self to live.
It's no good to fall asleep.
When sleeping what is there to achieve?,
Walk along, little girl, you have life to receive.


Vamos lá Cisne, cabeça erguida... Os dias não podem ser todos bons.

Cisne.

10 de novembro de 2010

Estou sentada a ouvir o vento, a chamar por ti.
Estou por perto a zelar por mim.
Faço por não pensar e penso em não fazer mas...
Mas que tanto me engano; não sei fazer nada assim.

Cobres-me
Sem dor ou pudor:
Acercas-te, enganas-me,
Porque te julgas credor?

A ti não devo nada.
Só a infelicidade do amor,
E foge-me tu com ele e a dor
Inerente ao quente da vela apagada

E é louca, e destravada,
Ah, criança malvada!
Com olhos de porcelana...
Aproxima, manipula e engana.
És tu, sim,quem mais?
Todos os outros banais.

Trais e desmanchas tudo.
Mas serás culpado imundo?

Imundo mundo eis-me aqui:
Imunda mentira, só sei mentir assim.



Não sei que foi isto...mas que seja.
Cisne.

12 de junho de 2009

I miss you


This is just a little something I wrote and that I wanted to share with you. It's not that great, I can do better, but you know... It helps my brain not to stop an it keeps me inspired to do best (i hope lol). Hope you enjoy it! =D


How can I make you believe I miss your eyes?

And that my heart,
Apart from yours, it cries?

I miss your laugh,
Because it always makes me smile,
Even if it's just for a while.

How come you make me desire your soul,
If I can't get even close of reading it,
Not at all.

My love,
I even dare to miss the way you change me,
Because you do;
My true love,
I miss you.

19 de abril de 2009

Cinco pérolas em teu rosto - Soneto


Os dias são meses quando te vejo,
Cinco minutos o segundo sem ar.
Cinco milésimas segundo o beijo,
Até que o sorriso cheguei a encontrar.

Mas porquê nem pouco sono almejo?
Porque continuo a escrivinhar?
Não é, eu sei, fingidor flamejo.
É-me querido continuar a lutar.


Com as cinco pérolas em teu rosto,
De olhos e de fronte chego a esquecer,
Pois a pérola branca está a meu gosto.


Na tua cova fui encontrar recosto.
Eternidades levei p'ra aprender,

Sempre as cinco pérolas em teu rosto.

04 de Março de 2009
************************

30 de dezembro de 2008

Unfinished

Tell me something I don't know.
Tell me about the world beneath my feet,
The one I tresure, respect and always greet.

Warn me about entrapments.
Warn the world to warn me,
'Cause you're the only one I can never see.

Bridge:

Today I've gone wild.
Today I've became one of a kind,
But you don't even seem to mind.

Chours:

Love me, or leave me.
Warship what you see.
Write the unwritten pages,
Of this diary.

(Súbita inspiração; incontrolável...) 11.10.08
**************

21 de agosto de 2008

Vai, mas volta

O texto seguinte é parte de uma letra que nunca consegui acabar, mas para a qual apliquei uma melodia.


Não deixes uma lágrima
Um rio, sem rumo.
Um oceano perdido sem água, sem rasto.

Não pegues um pedaço de terra
Sem, fazer dele um continente.
Não...


Um fio, um colar
Numa vida esquecida.
Num grave adeus de ida, sem volta.

Um caminho com revolta
Por, não saber quem seguir.
Não vás, volta...


(...Refrão??...)


Ao passar não hesites
Confia, em ti.
Crê que consegues, vai em frente, adiante

Assusta os teus medos além,
De, os passeares pela rua da vida.
Sim...


Cuidado não estará lá
Alguém, p'ra te ajudar
Além sim para t'esperar, então,

Corre para além bem depressa
Mas, não t'esqueças de mim.
Sim... Vai, mas volta.


Janeiro de 2008
*******************

3 de julho de 2008

Cura-te e deixa-me curar


Quanto me arrependo de a ti me dirigir.
Mas mentias-me e assim deixaste de fingir.
Eu viveria a mentira, eu voltaria atrás.
É isso o que a loucura me faz.


Era vã por nós constante aflição,
Pois de fraco não passou esse maldito coração.
Sim, as respostas sempre as soubeste,
Mas pela tua voz que silêncio me deste.


Eu estou bem e não quero saber de ti.
Se a saudade vier de noite, expulso-a de mim.
Eu vou matá-lo se insistir em ficar,
Se da tua lembrança o pecado se for lembrar.


Abraço-te no abismo silencioso que possuo,
É o meu segredo, que conto sem duo.



Pelo meu corpo ele já ecoa,
É corpo que espalha o sentido como vento,
Não é mais segredo, agora voa.

Envelhecer

 Tenho 29 anos. Para alguns sou nova, para outros sou muito nova, para outros "já ninguém tem 20's"... Estava aqui a tentar le...