Mostrar mensagens com a etiqueta faculdade. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta faculdade. Mostrar todas as mensagens

17 de junho de 2019

Quase, quase!

Está quaseeee!

Os meus dias dividem-se na vontade de parar só um bocadinho (dormir muito) e trabalhar para faculdade ou para o meu trabalho.

Agora acalmou finalmente um bocadinho, agora que terminou o musical mas ainda assim é volto a respirar dia 28.

Dia 28 terminou oficialmente o 1o ano de mestrado e com um pouco de sorte até vou saber se passei ou não nesse mesmo dia.

Darei novidades...

Para já, estou só a tentar manter a casa em níveis minimamente aceitáveis de higiene e não me 'divorciar' entretanto.

Já passou mais de um ano desde que começámos a viver juntos...UAU... O tempo voou.

Até breve!!!

Cisne

29 de outubro de 2018

Quando andava na faculdade...


...tinha uma palavra proibida:


...As regras para referências e citações.

Não me livrei dela e acrescentei duas novas...


(Tabelas de) Barbara Fewster.

Quero fugir!!!


Cisne

24 de outubro de 2018

14 de outubro de 2018

Ai que me dá um fanico


Começou o trabalho, entrei no mestrado.
O último mês foi extremamente difícil de gerir, principalmente a nível pessoal, devido à área profissional.
Cada vez menos estou em casa e de cada vez chego mais tarde.
Mas, pouco a pouco, acredito que vamos conseguir gerir melhor e levar esta fase instável e tão trabalhosa a bom porto.
Hoje, porque ontem foi um final de tarde e noite espectacular com ele (uma vez que tenho aulas o dia todo), o que me preocupa mais sou eu.
Acordei super ansiosa por ter tido um sonho que já nem recordava qual era e assim me mantenho. Eu sei que ainda são 11h da manhã mas preocupa-me passar o dia todo assim - a enganar a minha cabeça fingindo que está tudo bem e continuando a empurrar para cima dela trabalho.
Porque a questão é que as consequências de tirar ""o dia de folga" sei bem que serão bem mais graves que obrigar-me a trabalhar agora - sabendo, claro, que nenhuma das hipóteses é boa.

Bom, desabafo feito, regresso ao trabalho.
Ainda tenho leitores? Ou já vos consegui deprimir e já ninguém cá aparece?
Oh well...I'll take my chances...

Cisne

13 de setembro de 2018

My buisiness me

Não consegui tirar foto a mim mesma mas é algo semelhante a isto ;)
Hoje o pessoal choveu em elogios à minha vestimenta. E, seja dita à verdade: eu também me sinto o máximo. É provavelmente uma das melhores vantagens do m eu novo emprego empresarial - a roupa. É que acontece que o estilo certinho e direitinho me assenta muito bem e eu adoro ver-me nele. Assim que vou dar aulas sinto-me uma super heroína a trocar de fato, tipo vida dupla. A verdade é que estou a adorar essa sensação. E a agarrar-me a ela para já. Visto que o trabalho empresarial em si...bom...vai menos bem. Mas ainda agora comecei. Ainda muita água vai passar por baixo da ponte.

Vamos falando. Para já é muita frustração e vou-me agarrando a estas pequenas futilidades. A ver se consigo manter a sanidade mental. Tenho um bom feeling em relação a este novo caminho.

P.S. Candidatura ao mestrado entregue. Dia 28 sei o veredicto. God help... Eu quero muito entrar - não quero é realmente fazê-lo. Só me candidatei porque esta é a melhor altura da minha vida para fazer um mestrado que mais tarde ou mais cedo teria de fazer. Enfim... PENSAMENTO POSITIVO!!

Cisne

28 de agosto de 2018

Mestrado


Está a acontecer. Estou a candidatar-me a mestrado. God Help. Tenho mais medo de entrar do que de não entrar... Ups...

Só estou a fazer isto por o considerar tão necessário. Mas por mim fugia a sete pés.

Cisne

9 de março de 2018

Amigos e depressão não combina. Com este menos ainda

Lembro-me de tentar explicar ao meu melhor amigo na faculdade que tinha uma depressão. 
De lhe dizer algo como "não consigo sair de casa. Está tudo bem e depois deixa de estar. Simplesmente não me consigo mexer." E ele me responder num tom super paternalista " então Cisne? Vá lá, que disparate, tu lá és mulher para isso... és tão forte!..."

A conversa morreu ali. Claramente naquele momento eu percebi que ele não fazia ideia do que era uma depressão ou então curtia de mandar areia para os olhos.

Hoje consigo ver que ele achava que me estava a ajudar e incentivar e tudo mais mas naquela altura fiquei profundamente triste. Estava a mostrar ao meu amigo que era fraca. A partir daí comecei a mentir. Sempre que não ia às aulas dizia que era preguiça ou que tinha adormecido ou que estava doente. Sabem o que é pior? 

Ele não só acreditou em tudo (ou não se preocupou em perceber se era verdade) como ainda "foi na onda" que toda a gente dizia que eu era a típica universitária baldas. E, claro, eu não desmentia, porque pior seria dizer que era a universitária depressiva. A bailarina com a depressão.

Há mesmo amizades condenadas que nós só vemos muito tarde. Separámo-nos completamente. Porquê?
Na óptica dele porque assim é a vida.

Na minha óptica porque ele não quis saber.

Cisne

24 de fevereiro de 2018

A mãe e o sonho da mãe

Como se ela própria não bastasse de inspiração, ofereceu-me esta agenda!

A minha mãe é o máximo!
Decidiu aos 50 anos que fixe fixe para a vida dela era ir tirar o curso superior de Direito. E foi! Fez as provas de admissão (sem ter o 12º concluído) e...entrou!

Já está no 2º semestre e pelo menos o 1º foi extremamente difícil mas tenho tanto orgulho nela que caso caio para o lado! E não sei como ela consegue, palavra. Ela trabalha todos os dias das 9h até mais ou menos 17h e faz 50kms até chegar à faculdade (no caminho gerindo 31 stresses de trabalho e telefonemas de amigos que também acabaram de sair do trabalho e querem ir beber café ou jantar). Vai para as aulas e às 22h30 volta a fazer mais 50kms de regresso a casa. Como é que ela consegue?? Não sei. E seria de esperar que pelo menos no 1º semestre chumbasse a tudo, dado a quantidade de anos que não estudo mas para já está a passar a tudo.

Nota mental: quando pensar em desistir pensar na mãe.

Cisne

8 de abril de 2016

A maravilha de parar de estudar

Toda a minha santa vida ouvi: vais ver que quando começares a trabalhar só tens vontade de voltar a estudar! Não te queixes!

Hum... Noup... é que nem um bocadinho pequenino. Nicles, bitocles!

Eu adoro estar a trabalhar! É muito menos cansativo! No meu caso tem o contra de trazer trabalho para casa e o que eu acho que é o grande ponto positivo de trabalhar é deixar o trabalho...no trabalho! Mas esquece, nem me importo. Só pelas noite bem dormidas, só por não ter que estudar coisas que não me vão servir para nada, só por não ter de fazer trabalhos de grupo disfuncionais, só por não ter de aturar problemazinhos de pessoas, pressão das avaliações, expectativa nas notas...

Adoro não estudar!!!

22 de abril de 2015

Desafio dos 30 dias#7

Dia 07 - Um retrato de alguém/algo que tem o maior impacto em ti



Se o blog não fosse anónimo chapava já aqui com uma foto da minha mãe, o meu grande pilar, de maior ajuda e influência. Se não fosse ela era a minha irmã. não sendo a minha irmã era a minha tia. Ora, não querendo divulgar esse tipo de imagens mais reveladoras da minha identidade, fico-me por uma imagem de algo que tem o maior impacto em mim, a dança.

30 de maio de 2014

Com a força toda, super concentrada! Finalmente! A tristeza não me fecha portas, abre-me caminhos!

Acabo de marcar encontrar-me com uma colega para a convidar a interpretar um solo que quero coreografar para ela para um festival em barcelona
Acabo de propor a minha entrada num projecto em que música e dança trabalham em conjunto para montar um espectáculo de várias peças de vários alunos
Estou em processo de criação do meu solo para taller I
Tenho planos de falar com a equipa de um projecto juvenil de que soube estar a ser desenvolvido na minha vila, para voltar a reabrir o auditório. Quero apresentar peças lá. Quero apresentar as minhas mas também as de quem acho terem potêncial, quero ajudá-los a dinamizar, penso em dança e em música. Penso em sugerir à sociedade filarmónica da vila (que é muito boa) também um projecto em conjunto.
Penso em dinheiro para suportar isto tudo e penso que tenho de arranjar trabalho.
Ok, acabo de mandar mail à directora da academia onde trabalhava, lá estarei no início de Julho para falar com ela.
Penso em não me esquecer de estabelecer contacto com a pessoa que me convidou a integrar a companhia Amálgama, para tentar perceber se ainda tenho alguma hipótese.
Penso em dar aulas, muitas as aulas, as suficientes, para poder desenvolver o meu trabalho enquanto bailarina e coreógrafa.
Penso que ballet clássico não será suficinete, que preciso de mais formação em contemporâneo para pdoer dar aulas, ioga não, é muito difícil. Zumba! Talvez zumba...
Ui, tenho de enviar um trabalho até meia noite de 6f e amanhã chego à meia noite por causa do espectáculo.
Tenho de ir! Estou exausta mas... Con muchas ganas de trabajar!!


Cisne

29 de maio de 2014

Que estranho...

...Está tudo tão normal...

Assim me apercebo do quão ausente ele estava na minha vida pois ainda não sinto a falto dele. Choro quando me lembro da conversa, quando me lembro da situação em que estou, quando me lembro de momentos felizes. Mas não choro de saudades, de não aguentar estar sozinha... Eu já estava sozinha. Ao menos sei que terminar o namoro não foi uma decisão descabida. Sim, com o nível de cansaço com que eu estou, até decisões com este peso podem estar a ser tomadas com pouca sobriedade. Enfim...

Espectáculo amanhã e sábado. Um carradona de ensaios, um desrespeito sem fim pelo meu trabalho e, ao mesmo tempo, o seu reconhecimento. Sim, nem eu entendo. Só quero que acabe para poder descansar. Tenho tanta pena, gosto tanto de dançar e estar em palco e eles fizeram-no num sacrifício desta vez... A minha tíbia também não está a dar descanso, diga-se a bem da verdade...

Beijinhos para Portugal. Tenho saudades da minha cama. But then again...tenho saudades de qualquer cama, isto é só o cansaço a falar.

Cisne

25 de março de 2014

Aquele momento

Aquele momento em que revês todos os vídeos de 3 anos de faculdade e percebes que só três de interpretação e composição própria poderão alguma vez ver a luz do dia..


Cisne

19 de fevereiro de 2014

Faculdade ou Museu? #2


Estava eu muito descansadinha da vida, depois do almoço, a repousar num sofá à espera da minha colega de casa, quando vindo do nada surge um som de um piano super agradável... Estava alguém a tocar. Apeteceu e começou a tocar. Outros se seguiram e cada um melhor que o outro. Tinha hora para sair dali e só queria ficar, ficar...

A minha faculdade tem um piano em cada estúdio (cada piso tem 4 estúdios e a faculdade tem 4 pisos com estúdios), DOIS pianos no REFEITÓRIO e um piano na sala de espectáculos. Partindo do princípio que já os vi todos. Faz-se a pergunta novamente: Faculdade ou museu????

A arte aqui é vista com outros olhos, é fantástico... Há muito mais coisas gratuitas e espectáculos a acontecer todos os dias e todos se interessam por todo o tipo de arte, o estado também subsidia muito mais... Enfim, é incrível...


Vou ali fascinar-me mais um bocadinho e já venho,
Cisne.

22 de outubro de 2013

Aula aberta de Repertório

Quem estiver pelo chiado na próxima sexta-feira às 14h, pode sempre passar pela Escola Superior de Dança para ver a aula aberta de repertório da turma 51 e 52. Terei muito gosto em conhecer-vos :P

Cisne

16 de outubro de 2013

Repertoire

Vou dançar esta peça de repertório contemporâneo:



Anteontem tive alguns caloiros à porta do estúdio enquanto eu o estava a apresentar. Hoje vieram ter comigo para me dizer que adoraram ver-me. E viram de costas!! :) :) Pronto, vim aqui só mesmo para me armar ihihi. O meu melhor amigo (que para mim é o melhor bailarino da minha faculdade) virou-se e disse "Ah, é verdade, eu também te vi! Eeeepaaah, tavas toda poderosa!" :) :)

Já agora, sou a bailarina de saia, como convém :p

Cisne

26 de setembro de 2013

"Há Sempre Enormidades nos Teus Silêncios"

Como prometido, cá está o vídeo da performance em co-criação com o meu colega A., na Escola Superior de Dança em Lisboa. Só demorou mais tempo porque o blogger não quis cooperar então tive de recorrer ao miguinho youtube...
Sinopse: 

Amor é o traço afectivo que nos transforma num obstáculo. Se comunicar for impossível, a frustração será o fracasso que nos une.



Preferencialmente depois de carregarem no play, eis alguma informação adicional:
  • Dança contemporânea europeia (ou seja, não tem nada a ver com o que se costuma ver na TV e que vem lá das Américas);
  • É sobre o cansaço - o que o causa, como é que ele acontece e onde nos pode levar. Quanto a onde nos pode levar a interpretação não é só nossa mas de quem vê a peça. A peça foi feita para interpretações, é para ser lida como a um poema e para ser encarada como uma narrativa pessoal, que pode pertencer a qualquer um, adequar-se à história de cada um. O cansaço, para mim e para o meu colega que nos encontrávamos em fases da vida muito semelhantes, estava nas relações que mantinhamos na altura. Nas relações por que lutávamos em inúmeras tentativas frustradas que só nos levavam a mais cansaço.
  • Quanto ao final da peça, o último momento de todos tem uma interpretação muito específica para nós. No entanto, queríamos que pudesse caber também a vocês decidir o final da história de cada um. Assim, não vou explicar qual o nosso final, quem quiser saber pode sempre deixar nos comentários que eu respondo :)
  • Ficha técnica: 
    • Coreografia/Interpretação: (por uma questão de privacidade não será divulgada a autoria)
    • Título da Peça: "Há Sempre Enormidades nos Teus Silêncios"
    • Duração da Peça: 5'30
    • Autor Musical: Zoë Keating - "We Insist"; Álbum "One Cello X 16" - 3'46
    • Data da estreia: 15 de Fevereiro de 2013


Cisne

Envelhecer

 Tenho 29 anos. Para alguns sou nova, para outros sou muito nova, para outros "já ninguém tem 20's"... Estava aqui a tentar le...