E enquanto faço as decisões que se fazem aos 18 anos, danço e faço parvoíces. E rio e VIVO. Crio recordações que me vão preencher quando tiver 70 anos. Hei-de recordar todas com carinho, hei-de rir-me de algumas também. Por agora, respiro-as. Sinto-as na pele.
Esta é a fase em que se sente mais e mais intensamente (mais estupidamente se calhar) e também a em que se sofre mais com tudo e mais alguma coisa. Mas isso não me interessa... Um dia vou saber se é esta a melhor fase da minha vida ou não. Aposto que é. Aos 18 anos achamos que já sabemos tudo, não é? Prova viva, mãe... Sou a prova viva.
Cisne.