"Penso que aos quinze anos, aos vinte, mesmo, a incerteza é o sal da
vida, o tempero, a coisa que lhe pode dar mais sentido, mais valor… Não
se sabe ainda o que vai ser, como há-de ser, onde estará, como estará, o
que será, onde chegará… e na nossa idade é o que mais importa, porque
vamos a descobrir tudo, vamos à aventura, a sentir o sangue correr-nos
nas veias e a vida despentear-nos os cabelos como um vento alegre e
franco. É como se ainda estivéssemos a jogar às escondidas, naquela
emoção imensa de não saber onde seremos agarrados ou se chegaremos a
salvo ao fim da corrida"
Faço minhas as palavras da C. do (DES)IGUAL
Cisne.
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