Há algo de confortante em abrir a janela de conversação com ele sempre que estou no facebook. Como que a lembrar-me que eu posso falar com ele quando quiser. Mas não quero. Na falta que lhe sinto há isso de confortante, a possibilidade de acabar com a saudade e não querer - porque há algo mais forte. Podia tê-lo perto, mas mantenho-o há distância. Há algo de confortante em ter tomado uma decisão em vez de continuar à espera.
Mas sim, sinto a falta dele. A última coisa escrita nessa janela é "Cisne?". E há dias em que resisto a escrever "P.?", para dizer quero falar contigo de novo. Estás aí?
Sempre foi essa a pergunta... A diferença é que agora a resposta já não importa.
Cisne
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