Mais nada estava a resultar então, no intervalo entre sessões do espectáculo, passeei-me e, tranquilamente, a meio do corredor que dá acesso aos camarins, disse em bom som, embora sem gritar:
EU DEVO TER ESCRITO NA TESTA "IGNOREM-ME, EU ADORO!"
Pronto, até pode não surtir qualquer efeito (inclusivamente na altura ninguém me veio perguntar o que se tinha passado ou se havia algum problema), mas a mim soube-me que nem ginjas soltar o que já me estava preso na garganta há tanto tempo. Pronto.
Cisne.
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