Acho que quando metemos na cabeça que tudo é uma tempestade tudo é mesmo uma tempestade. E quando metemos na cabeça que não a conseguimos resolver realmente não há solução à vista. Mas como diria a minha mãe, o que não tem remédio remediado está. Portanto hoje, vim toda nervosinha para casa, depois todo um dia em ansiedade constante. Pronto e tudo tem um fim: recostei-me no sofá, calei tudo na minha cabeça por uns minutos, ouvi o silêncio, atentei em tudo o que existe em mim e separei-me de mim ao mesmo tempo.
Alguns chamam a isto de meditação, não sei bem o que é. Sei que nem sempre consigo fazer mas que quando consigo me sinto como nova. Mais tranquila e de algum modo mais absurda, por não o ter feito antes, na arrelia de um dia inteiro.
Enfim, sou assim. Um ser imperfeito e em aprendizagem. Venham esses desafios que me fazem crescer, venha essa vida que eu quero viver. Venha o que vier!
Cisne
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